Esse post é uma singela homenagem ao aniversário de 20 anos do segundo campeonato brasileiro do Tricolor de Aço.
O jornal A Tarde comemora essa data com uma edição especial.
O aniversário exato será na próxima quinta-feira, primeiro dia de Carnaval. Porém, já pegando carona na folia, devidamente esticada em fevereiro de 1989, A TARDE aproveita a nova lua-de-mel da torcida com o clube e, uma semana após mais um triunfo do Bahia no Barradão – na mesma data do jogo de ida daquela final, contra o Inter –, reconta a saga da segunda estrela azul, vermelha e branca.Nunca, em toda a história, os gaúchos haviam perdido uma decisão de campeonato dentro de casa. Lá, apenas três meses antes, tinham enfiado 3 a 0 no próprio tricolor. Só o salário do goleiro Taffarel, tetra com a Seleção, em 94, dava para quitar a folha inteira dos visitantes... A imprensa do restante do País não se constrangia: o Esquadrão já teria ido longe demais.
Com mais uma atuação impecável, conseguiram um feito que, à época, nem Corinthians, nem Santos, nem Botafogo e nem Cruzeiro possuíam. “Um título com a cara do povo brasileiro (...), que luta, sofre e até sangra. Que tem malandragem, ginga e malícia. Mas que, sobretudo, se exprime com talento, técnica e emoção”, sentenciaria a revista Placar. Colorado fanático, o escritor Luis Vernando Veríssimo conformou-se, em texto para o Jornal do Brasil: “O Internacional perdeu para um time melhor. Ponto."
É de arrepiar!
Fonte: Jornal A Tarde
O jornal A Tarde comemora essa data com uma edição especial.
O aniversário exato será na próxima quinta-feira, primeiro dia de Carnaval. Porém, já pegando carona na folia, devidamente esticada em fevereiro de 1989, A TARDE aproveita a nova lua-de-mel da torcida com o clube e, uma semana após mais um triunfo do Bahia no Barradão – na mesma data do jogo de ida daquela final, contra o Inter –, reconta a saga da segunda estrela azul, vermelha e branca.Nunca, em toda a história, os gaúchos haviam perdido uma decisão de campeonato dentro de casa. Lá, apenas três meses antes, tinham enfiado 3 a 0 no próprio tricolor. Só o salário do goleiro Taffarel, tetra com a Seleção, em 94, dava para quitar a folha inteira dos visitantes... A imprensa do restante do País não se constrangia: o Esquadrão já teria ido longe demais.
Com mais uma atuação impecável, conseguiram um feito que, à época, nem Corinthians, nem Santos, nem Botafogo e nem Cruzeiro possuíam. “Um título com a cara do povo brasileiro (...), que luta, sofre e até sangra. Que tem malandragem, ginga e malícia. Mas que, sobretudo, se exprime com talento, técnica e emoção”, sentenciaria a revista Placar. Colorado fanático, o escritor Luis Vernando Veríssimo conformou-se, em texto para o Jornal do Brasil: “O Internacional perdeu para um time melhor. Ponto."
É de arrepiar!
Fonte: Jornal A Tarde
Valeu Mateus, mais que merecida a lembrança, eu tive a felicidade de ta na fonte na semi e na final, inesquicivel, um abraço brow
ResponderExcluirJoão Cleber (Naná)